Nos primeiros quinhentos anos da
Igreja Católica todos os sucessores de Pedro foram canonizados.
O “estado de graça” foi desaparecendo para dar lugar a uma postura mais interessada em expansão de territórios para combater os infiéis, em exibir riqueza, em organizar poder para influenciar reis, em ter mais poder.
Na Idade Média e sobretudo no Renascimento, a maioria dos papas chegava a este grau máximo da hierarquia da Igreja Católica porque eram oriundos de famílias influentes porque ricas de contactos e/ou de bens. Tudo lhes era permitido, podiam muito e defendiam sobretudo o seu Estado. Muitas eleições destes papas foram forjadas para servir interesses económicos, territoriais ou para ficarem ainda mais ricos. Viviam em palácios de uma riqueza incalculável, heranças ou bens adquiridos, o que é facto é que hoje são locais de culto da arte.
Protegeram grandes artistas: arquitetos, pintores, escultores e músicos. Mandaram construir os seus túmulos para ficarem para a eternidade, mas tantos tiveram essa lembrança que hoje a riqueza criou anonimato.
O percurso da história de alguns papas está cheio de episódios mais ou menos rocambolescos que chocam
frontalmente com os ideais de pobreza e humildade apregoados por Cristo. Este
antagonismo serviu e ainda serve de tema a múltiplos livros e filmes.
Porém outros Papas do séculos XX e XXI, seguiram a doutrina de Cristo e tentaram adapta-la aos tempos modernos, pretenderam mudar o curso da história agindo, para imprimir ideais de justiça, de igualdade e de liberdade para que a sociedade possa contribuir para que as pessoas tenham uma existência mais cristã.
A arquitetura dos dois túmulos expressa a diferença de personalidade entre os dois Papas, mas ambos deixaram a sua marca em Roma, na história da igreja e na história de arte, que deve ser recordada.
O “estado de graça” foi desaparecendo para dar lugar a uma postura mais interessada em expansão de territórios para combater os infiéis, em exibir riqueza, em organizar poder para influenciar reis, em ter mais poder.
Na Idade Média e sobretudo no Renascimento, a maioria dos papas chegava a este grau máximo da hierarquia da Igreja Católica porque eram oriundos de famílias influentes porque ricas de contactos e/ou de bens. Tudo lhes era permitido, podiam muito e defendiam sobretudo o seu Estado. Muitas eleições destes papas foram forjadas para servir interesses económicos, territoriais ou para ficarem ainda mais ricos. Viviam em palácios de uma riqueza incalculável, heranças ou bens adquiridos, o que é facto é que hoje são locais de culto da arte.
Protegeram grandes artistas: arquitetos, pintores, escultores e músicos. Mandaram construir os seus túmulos para ficarem para a eternidade, mas tantos tiveram essa lembrança que hoje a riqueza criou anonimato.
Túmulo de Júlio II, Miguel Ângelo |
Porém outros Papas do séculos XX e XXI, seguiram a doutrina de Cristo e tentaram adapta-la aos tempos modernos, pretenderam mudar o curso da história agindo, para imprimir ideais de justiça, de igualdade e de liberdade para que a sociedade possa contribuir para que as pessoas tenham uma existência mais cristã.
Túmulo de João Paulo II até 29/04/2011 |
...começo pelos PAPAS DA ARTE...
Sem comentários:
Enviar um comentário